Uma professora da rede municipal rebateu a nota de esclarecimento feita pela Prefeitura de São Francisco do Conde em relação a intolerância religiosa sofrida por uma estudante. De acordo com ela, a hora é de “nota de escurecimento”.
O caso ocorreu na Escola Rural de Paramirim, onde uma criança de 10 anos teria sido agredida por conta de sua religião, o que configura prática de intolerância religiosa.
Em vídeo, a professora Bia Barreto cobra medidas mais duras em relação aos pais das crianças que teriam praticado a intolerância religiosa. “Tem que punir na forma da lei”, disse a professora. Ela ainda ressalta que o necessário seria uma “nota de escurecimento”, ao invés de esclarecimento, conforme foi feito pela Prefeitura.